terça-feira, 30 de dezembro de 2008

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Jaulas de Substituição - por Rui Zink




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jaulas

Ano dos professores



«O ano de 2008 foi o ano dos professores em Portugal. As suas tarefas aumentam todos os dias. 

Dão aulas, organizam a sua escola, abrem-na ao meio, dialogam com os pais, guardam as crianças durante o horário laboral em crescendo, tentam disciplinar os jovens numa sociedade opulenta de casos de vigarice económica e de violência. Além disso, têm de perceber a psicologia do aluno e até distinguir, num ápice, se uma pistola apontada à cabeça, na aula, é verdadeira ou falsa. Reparem que nem falo do estatuto da carreira ou da avaliação. 

Estes foram porém os temas que encheram as ruas e esvaziaram as escolas em 2008. Este ano foi o ano em que o Estado se distanciou dos professores da escola pública e a Igreja Católica se aproximou deles. Assim começam as novas eras.»

(José Medeiros Ferreira)

Entrevista com José Gil



Entrevista de José Gil no Correio da Manhã com o título: «Há um combate entre o sorriso de José Sócrates e a crise Mundial».

Excerto sobre os professores:

«ARF – É o que se passa no caso dos professores? Nomeadamente neste momento em que os professores estão na rua, manifestações imensas. Refere-se muito à não-inscrição. A não-inscrição neste caso é o Governo ignorar isso tudo?
- Totalmente. É um exemplo típico de não-inscrição. Totalmente. Não só não-inscrição. Há pior do que isso. Eu ouvi o secretário de Estado, como milhões de pessoas ouviram na televisão, o secretário de Estado Pedreira dizer, depois das assinaturas, isto foi há três dias.
ARF – O abaixo-assinado.
- O abaixo-assinado apresentado no Ministério da Educação. Dizendo, mas  isso podia ser forjado. Quer dizer. Eu fiquei com vergonha.
ARF – Porque não era preciso apresentar a escola.
- Não era preciso apresentar. Poder-se-ia forjar.
ARF – As assinaturas.
- Quer dizer. Não são as 60 mil assinaturas. É o facto de forjar. Percebe?
ARF – Claro.
- Quando isto vem à cabeça de alguém isto revela a cabeça de alguém.
ARF – Exacto. Mas isso incomoda muito. Estas manifestações sociais, de protesto, de viver a democracia, que nós estamos a aprender lá fora, a perceber, a abrir?
- Deve incomodar. Deve ter incomodado um projecto pessoal que nós não conhecemos nem nunca conheceremos.»

Ler toda a entrevista aqui:

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Avaliação: As novas regras não mudam o clima nas escolas

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alteracoes_ava

Um bom natal




terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Comunicado da Associação de Pais de Chaves

Clicar aqui para aceder ao post da associação sobre a avaliação dos professores.

Avaliação e mentira - por Desidério Murcho

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desiderio

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

11 conselhos de Bill Gates aos alunos

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MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE PROFESSORES

Presidente do Conselho Executivo
Avalia:
- Assiduidade
- Grau de cumprimento do serviço distribuído
- Progresso dos resultados escolares dos alunos e redução das taxas de abandono tendo em conta o contexto socio-educativo
- Participação nas actividades da escola
- Acções de formação realizadas
- Exercício de outros cargos de natureza pedagógica
- Dinamização de projectos de investigação
- Apreciação dos encarregados de educação, desde que haja concordância do docente e nos termos a definir no regulamento da escola
Coordenador do Departamento Curricular: 
Avalia a qualidade científico-pedagógica do docente com base nos seguintes parâmetros
- Preparação e organização das actividades lectivas
- Realização das actividades lectivas
- Relação Pedagógica com os alunos
- Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos
FASES DA AVALIAÇÃO
1.ª fase
Objectivos e indicadores
- O Conselho Pedagógico da escola define os seus objectivos quanto ao progresso dos resultados escolares e redução das taxas de abandono, que são elementos de referência para a avaliação dos docentes.
- O Conselho Pedagógico da escola elabora os instrumentos de registo de informação e indicadores de medida que considere relevantes para a avaliação de desempenho.
2.ª fase
Objectivos individuais
- No início de cada ciclo de avaliação de dois anos, o professor avaliado fixa os seus objectivos individuais, por acordo com os avaliadores, tendo por referência os seguintes itens:
- Melhoria dos resultados escolares dos alunos
- Redução do abandono escolar
- Prestação de apoio à aprendizagem dos alunos incluindo aqueles com dificuldade de aprendizagem
- Participação nas estruturas de orientação educativa e dos órgãos de gestão da escola
- Relação com a comunidade;
- Formação contínua adequada ao cumprimento de um plano individual de desenvolvimento profissional do docente.
- Participação e dinamização de projectos
Nota: Na falta de acordo quanto aos objectivos prevalece a posição dos avaliadores
3.ª fase
Aulas observadas
- O coordenador de departamento curricular observa, pelo menos, três aulas do docente avaliado em cada ano escolar. 
- O avaliado tem de entregar um plano de cada aula e um portfólio ou dossiê com as actividades desenvolvidas
4.ª fase
Auto-avaliação
- O professor avaliado preenche uma ficha de auto-avaliação, onde explicita o seu contributo para o cumprimento dos objectivos individuais fixados, em particular os relativos à melhoria das notas dos alunos
- Os professores têm de responder nas fichas de auto-avaliação a 13 questões (pré-escolar) e 14 questões (restantes ciclos de ensino)
5.ª fase
Fichas de Avaliação
- O presidente do conselho executivo e o coordenador do departamento curricular preenchem fichas próprias definidas pelo Ministério da Educação, nas quais são ponderados os parâmetros classificativos. 
- Os avaliadores têm de preencher uma ficha com 20 itens cada, por cada professor avaliado 
- O coordenador do departamento curricular preenche uma ficha com 20 itens, por cada professor avaliado
- O presidente do conselho executivo tem de preencher uma ficha com 20 itens, por cada professor avaliado
- As pontuações de cada ficha são expressas numa escala de 1 a 10.
6.ª fase
Aplicação das quotas máximas
- Em cada escola há uma comissão de coordenação da avaliação de desempenho formada pelo presidente do Conselho Pedagógico e quatro professores titulares do mesmo órgão, ao qual cabe validar as propostas de avaliação de Excelente e Muito Bom, aplicando as quotas máximas disponíveis.
7.ª fase
Entrevista individual
- Os avaliadores dão conhecimento ao avaliado da sua proposta de avaliação, a qual é apreciada de forma conjunta.
8.ª fase
Reunião Conjunta dos Avaliadores
- Os avaliadores reúnem-se para atribuição da avaliação final após análise conjunta dos factores considerados para a avaliação e auto-avaliação. Seguidamente é dado conhecimento ao avaliado da sua avaliação.
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO
- Excelente, de 9 a 10 valores
- Muito Bom, de 8 a 8,9
- Bom, de 6,5 a 7,9
- Regular, de 5 a 6,4
- Insuficiente, de 1 a 4,9
EFEITOS DAS CLASSIFICAÇÕES
- Excelente durante dois períodos seguidos de avaliação reduz em quatro anos tempo de serviço para ser professor titular
- Excelente e Muito bom reduz em três anos tempo de serviço para ser professor titular
- Dois Muito bom reduz em dois anos tempo de serviço para ser professor titular
- Bom não altera a normal progressão na carreira
- Regular ou Insuficiente implica a não contagem do período para progressão na carreira
- Dois Insuficiente seguidos ou três intercalados implica afastamento da docência e reclassificação profissional.

(in Jornal 24 horas) 

Pergunto: CONHECEM QUALQUER OUTRO SECTOR PROFISSIONAL QUE PASSE POR ESTE "HORROR", acima descrito? Digam-me qual... enviem-me o modelo de avaliação dos médicos, engenheiros, enfermeiros, jornalistas, ministros, economistas, gestores supervisores, seja lá o que for que seja IGUAL ao que querem fazer aos professores!!!

Digam-me que profissão tem de escrever SUMÁRIOS exaustivos do que faz em cada hora de trabalho (os enfermeiros, por exemplo, no fim do turno têm de escrever registos, mas depois não levam trabalho para casa)... que tem de ELABORAR portefólios completos de TODA a sua actividade... e que TEMPO é que resta para fazer aquilo para que existe, que, no caso dos professores, é (devia ser) PREPARAR E DAR AULAS!

Enviem-me, por exemplo, o modelo de avaliação que avaliou a ministra Maria de Lurdes Rodrigues enquanto foi professora do 1º ciclo ... antes de ser socióloga... ou, enquanto tal, enquanto foi professora no ISCTE! Existe esse modelo... ou na altura ela era CONTRA o que agora FAZ?! Enviem-me o número de pessoas que trabalham no Ministério da Educação e que JÁ FORAM AVALIADAS! Não sabem?! Que tal investigarem? Hein? Dá muito trabalho? A Ministra vai responder como a colega da Saúde? Pois é... pois é...

E ainda há gente por aí a achar que os professores são derrotistas e que não querem ajudar o país a avançar?!... Tssssss... tsssss.....

Pois eu digo:
SEMPRE FOMOS AVALIADOS. MAS DESTA FORMA É IMPOSSÌVEL CUMPRIR A NOSSA MISSÃO PRINCIPAL: ENSINAR! 

ASSIM NÃO SE PODE SER PROFESSOR! 

(Adélia Goulart)

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Finlândia versus Portugal

Sr. Primeiro Ministro:

Como Vª Exª tem a mania de nos comparar com a Finlândia, venho por este meio dar o meu pequeno contributo sobre as comparações que tanto gosta de fazer entre os 2 distantes mas dignos Países:

1. Na Finlândia as turmas têm 12 alunos;

2. Na Finlândia há contínuos, aliás - políticamente correcto- 'auxiliares de accção educativa', acompanhando constantemente os professores e educandos;

3. Na Finlândia, as crianças são educadas pelos pais no intuito de respeitarem a Escola e os Professores;

4. Na Finlândia todas as turmas QUE TÊM ALUNOS com necessidades educativas especiais, têm na sala de aula um professor especializado a acompanhar o aluno que necessita de apoio;

5. Na Finlândia as aulas terminam às 3 da tarde e os miúdos vão para casa brincar, estudar;

6. Na Finlândia o ensino é totalmente gratuito inclusivamente os LIVROS, CADERNOS E OUTRO MATERIAL ESCOLAR;

7 . Na Finlândia não há avaliadores, professores avaliados nem Inspectores.!!!!!

8. Na Filândia os professores têm tempo para preparar aulas e são felizes.

Nota alguma diferença???

Muito obrigado pela atenção!!!!

(Maria João Ramos)

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

A voz do alto

voz do alto

Mais uma alteração: alteração às quotas

Este modelo não é um remendo, é uma rede, de tantos nós e buracos.

DESPACHO

O Despacho nº 20131/2008, publicado no Diário da República, 2ª Série, de 30 de Julho, estabeleceu as percentagens máximas para atribuição das menções qualitativas de Muito Bom e Excelente por agrupamento de escolas ou escola não agrupada, tendo por referência os resultados obtidos na avaliação externa das escolas.
Importa, todavia, com vista a uma cabal e coerente aplicação do sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente, proceder à clarificação de algumas das disposições constantes daquele Despacho.
Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei nº 23/98, de 26 de Maio.
Assim, ao abrigo do disposto nas disposições conjugada do nº 3 do artigo 46º do ECD, alterado e republicado pelo Decreto Lei nº 15/2007, de 19 de Janeiro, do nº 5 do artigo 16º deste último diploma e do nº 4 do artigo 21º do Decreto Regulamentar nº 2/2008, de 10 de Janeiro, determina-se o seguinte:
1 - Os nºs 5.º, 6.º. e 7.º. do Despacho nº 20131/2008, publicado no Diário da República, 2ª Série, de 30 de Julho passam a ter a seguinte redacção:
« 5 – As percentagens máximas previstas no presente despacho aplicam-se, em cada agrupamento de escolas ou escola não agrupada, de forma independente a cada um dos seguintes universos de docentes:
a) Membros da Comissão de Coordenação da Avaliação;
b) Coordenadores de Departamento Curricular ou dos Conselhos de Docentes nos termos do nº 8;
c) [anterior alínea a)]
d) [anterior alínea b)]
e) [anterior alínea c)]
f) [anterior alínea d)]
6 - As percentagens previstas nos nºs 1 e 2 do presente despacho são aplicadas a cada um dos universos dos docentes referidos no número anterior, com aproximação por excesso, garantindo-se sempre a possibilidade da atribuição de, pelo menos, uma menção qualitativa de Excelente e uma menção qualitativa de Muito Bom.
7 - Em cada um dos universos previstos no n.º 5 do presente despacho e sempre que não seja atribuída a menção qualitativa de Excelente, pode a mesma ser convertida numa menção qualitativa de Muito Bom, acrescendo ao número de menções qualitativas de Muito Bom existentes.»
2 – O presente Despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura.
O Ministro de Estado e das Finanças
(Fernando Teixeira dos Santos)
A Ministra da Educação
(Maria de Lurdes Rodrigues)

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Aluno titular e avaliação de professores

aluno_titular

Não quero mais e-mails

Ex.mos Srs.

Sou professora há vinte e oito anos. Durante todos estes anos não tive o prazer de receber uma única carta (a Internet é uma invenção recente) nem um e-mail dos vossos serviços, excepto quando fui convidada pelo então ministro David Justino para participar nos Encontros de Caparide, sobre os novos programas de Português. Este convite deveu-se ao facto da minha escola ter estado durante cinco anos consecutivos nos cinco primeiros lugares dos Rankings dos Exames Nacionais do Ensino Secundário e de eu ser uma das professoras responsáveis pelos resultados. De repente, recebo duas comunicações endereçadas por noreply a convidar-me a colocar os meus objectivos on-line (provavelmente para me poupar trabalho e para evitar ter que os discutir com a minha avaliadora, conforme a lei obriga) e ainda três esclarecimentos enviados pelos vossos serviços. Assim gostaria de esclarecer que:
1º Não sou loura nem burra;
2º Sei ler e interpretar a legislação, que mal seria se o não fizesse sendo professora de Português, mas, admitindo que o não fosse, tenho amigos e familiares advogados e juízes sempre prontos a esclarecer-me;
3º Desde o concurso para professores titulares, considero que os vossos serviços não merecem a honra de me contactarem nem de receberem uma resposta minha;
4º Durante vinte e oito anos de serviço dediquei a minha vida à escola, e expensas da minha própria família (prescindi mesmo da licença de amamentação do meu filho para orientar estágio, a pedido do Conselho Directivo, por não haver ninguém disponível e para não perdermos o núcleo de estágio);
5º Na escola onde lecciono, a Secundária de Barcelos, dos professores no 9º escalão, só eu e uma colega do mesmo Departamento ocupámos um tão grande número de cargos. Estive durante três mandatos no Conselho Executivo, fui Directora de Turma, orientei o estágio da Universidade Católica de Braga, orientei estágio na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (Docente de Apoio Pedagógico), fui Coordenadora dos Directores de Turma, fui Coordenadora de Departamento e de Secção. Dos cargos existentes na escola só não fui Directora da Biblioteca nem doutras instalações, nem pertenci à Assembleia de Escola;
6º Quase todos estes cargos foram exercidos antes de 2000, ficando, por isso, fora dos sete anos escolhidos para a candidatura a Professor Titular (Portugal deve ser o único país em que Curriculum Vitae não significa toda a vida mas apenas sete anos. A propósito, fui confirmar e no meu processo há registo de todos os meus cargos, de todas as minhas faltas, horários de todos os meus anos lectivos ao contrário do que a Sra. Ministra afirmou quando justificou que o concurso só dizia respeito aos últimos sete anos por falta de registos anteriores;
7º Quase me esqueci de mencionar (pois para o Ministério parece ser o menos importante) que fui professora, tenho anos lectivos sem uma única falta, os meus alunos continuam a ser excelentes nos Exames Nacionais, fiz, para me actualizar todas as acções do Projecto Falar sendo, por isso, Professora Acompanhante dos novos programas de Português;
8º Consegui no concurso para Professora Titular 124 pontos mas não tive vaga, pelo que não passo duma mera professora, que nas palavras da Sra. Ministra não pertence ao leque dos professores excelentes que os pais devem ambicionar para os seus filhos. Na minha escola, num outro Departamento, uma colega é Titular com oitenta e poucos pontos, o mesmo acontecendo noutras escolas;
9º Como aparte devo referir que muitos dos meus antigos alunos desejam que eu seja a professora dos filhos, sabe-se lá porquê!
10º Neste momento, de acordo com a lista graduada da minha escola, descobri que estou no limbo (apesar do papa o ter extinguido) pois apenas tenho o meu índice remuneratório, não pertencendo a nenhum escalão;
Assim, e em jeito de conclusão, agradecia que parassem de me enviar e-mails. Para o caso de não lerem este, vou assinalar no meu o vosso endereço como spam evitando assim enervar-me sempre que vejo o vosso contacto.

Sem mais

ANB

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Ministra admite substituir este modelo de avaliação

No debate parlamentar a ministra da Educação admitiu substituir este modelo de avaliação por outro, mas só para o próximo ano, este ano não. 

Alguém entende a lógica de teimar em manter um modelo remendado que se admite substituir para o ano?

Os números da adesão à greve

numeros

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Adesão à greve superior a 90 %

Os sindicatos avançam com uma adesão à greve superior a 90%. É realmente histórica, milhares de professores a fazer greve pela primeira vez. Passa agora na televisão uma escola do Porto com taxas de greve tradiconalmente baixas e hoje são 94%. E sabem que mais? A escola está aberta.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Crónica de Daniel Sampaio no Público sobre a luta dos professores

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daniel_sampaio